mientras nos queda la palabra, podemos acercarnos, desde lejos,
y en las mas diversas distancias, para sumar, y compartir las soledades,
y porque no, mezclarlas, y sentir que el mundo nos cabe en la palma de la mano
Oi, bom tudo,Gabriela. Eu vim aqui, neste domingo, lhe trazer um verso, para você, refletir comigo:
I Lágrimas despejadas, amargas, em desobrigas de ir embora. E já não basta terços, rezas e patuás, que outrora consolava Em rodas de ritos, a cólera maldita, assobiante com o ebola Agride a terna Mãe África, desesperada, pelos filhos, chora.
5 comentarios:
Me dan ganas de embestir.
:)
Besos.
Conciso y precioso poema, Gaby
Besos
Un tornado...
Un salto al vacío que siempre nos espera.
Saludos.
Oi, bom tudo,Gabriela.
Eu vim aqui, neste domingo, lhe trazer um verso, para você, refletir comigo:
I
Lágrimas despejadas, amargas, em desobrigas de ir embora.
E já não basta terços, rezas e patuás, que outrora consolava
Em rodas de ritos, a cólera maldita, assobiante com o ebola
Agride a terna Mãe África, desesperada, pelos filhos, chora.
Um abraço
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